Um contra todos e todos em um só! Será que o Capitão estará sozinho nessa batalha?

A tomada de decisão do Capitão Styvenson Valentim caminha para o final e acontece até 16 de agosto quando serão feitos os registros de candidatura. Após ele ter conversado com alguns partidos e colocado dois pontos de exigências que o próprio considera fundamentais para exercer um mandato livre, ele fechou com o partido Rede Sustentabilidade.

Liberdade e segurança, algo que deveria ser obrigatório em todos os estatutos partidários, porém os partidos não permitem que os seus candidatos possam exercer livremente os seus posicionamentos, aprisionando-os em ideologias partidárias e obrigando-os a votar conforme a vontade e interesses de cada partido. Conforme a lei 9096/95 que dispõe sobre cada partido a “Fidelidade e disciplinas partidárias”. Então, se o partido detém o mandato de um parlamentar, como podem ter liberdade e segurança nessas situações?

Em contrapartida, o Partido Rede Sustentabilidade no seu estatuto partidário, precisamente no artigo 88 do seu estatuto, especifica que qualquer cidadão que deseja concorrer as eleições pelo partido, sem vinculo partidário, sem seguir ideologias, eles oferecem a “candidatura cidadão cívica ou avulsa”. Com estas condições, o Capitão Styvenson fechou com o partido e disputará uma vaga no senado federal.

Sem verbas públicas partidárias, sem acordões, sem coligações, sem apadrinhamentos políticos e sem descendentes da política, o Capitão Styvenson Valentim vem para uma disputa sozinho, apenas satisfazendo o chamado popular do povo norte-riograndense. Entra na batalha sozinho, apenas com o apoio popular e está conseguindo liderar a corrida pelo senado federal frente à frente com os tradicionais caciques da política potiguar.

Muitos o consideram como “o novo” na política, mas na mentalidade de muitos, isso significa uma pessoa sem experiência, sem conhecimento e que está entrando para aprender. Porém o colocamos como “INOVADOR”, alguém que está disposto à transformar, desafiar e refazer tudo aquilo que foi feito e não surtiu o efeito esperado, alguém capaz de desafiar gigantes.

Entrar sozinho em meio ao turbilhão político do nosso país é desafiar a si próprio e a história política da país, pois, muitos dizem, como que sozinho conseguirá transformar algo? Como conseguirá desenvolver e se projetar para cumprir os anseios do povo? Ele não vai conseguir sozinho. Sim, os maiores transformadores do planeta eram considerados loucos, que não conseguiriam superar seus desafios e sozinhos provaram para a humanidade historicamente que a transformação parte do “querer” e “fazer”.

Para muitos, o Capitão Styvenson Valentim está na batalha sozinho, sem apoio, sem estratégia e verbas para guerrear contra o exército dos caciques da política. Aparentemente para alguns “analistas políticos” ele encontra-se numa corrida sozinho contra pessoas experientes, maliciosas e com dinheiro público que facilita a troca de favores ou a compra de apoio político. Ilegal e imoral!

Mas o Rei Leônidas ao guerrear contra os 30.000 soldados persas, ele se apresentou sozinho e desafiou aqueles soldados, porém Leônidas não estava sozinho. Como um grande líder, liderava um exército de 300 homens que tinham em suas mentes o compromisso de libertar seu país das mãos dos maus. Será que o Capitão Styvenson estará sozinho nesta batalha? Aguardem!

Link Lei 9096/95.

http://www.tse.jus.br/legislacao/codigo-eleitoral/lei-dos-partidos-politicos/lei-dos-partidos-politicos-lei-nb0-9.096-de-19-de-setembro-de-1995

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