Por Erick, O Caçador
Os críticos do então Deputado Jair Bolsonaro o cumularam de injúrias e calúnias. Segundo as intrigas da oposição, o homem era ruim: de estuprador a nazista, foi desqualificado sistematicamente. Só não lhe chamaram de corrupto!
Do candidato Jair Bolsonaro, também falaram um rol de mentiras: que ia fazer uma ditadura, que o mercado internacional ia fugir de um tal gestor, que ia acabar com o bolsa-família… Foi a eleição das fake news, das quais Bolsonaro foi o principal alvo.
Contudo, o “Mito”” venceu, contrariando as esperanças de Facções Criminosas, partidos de esquerda, escória “empoderada” e etcetera. A gasolina baixa de preço, as bolsas de valores batem recordes de alta, pronta intervenção federal acontece na segurança pública do Ceará governado pelo PT, o governo federal age com rapidez e eficiência no desastre de Brumadinho/MG. E o bolsa-família…
… Para rasgar a boca suja dos mentirosos de sempre, o Governo Bolsonaro concedeu aumento no valor da bolsa e, mais ainda, instituiu o 13° da bolsa! Aí, até o eleitor de Bolsonaro estranha: ” mas o homem não era contra?!” – Eis a questão… Bolsonaro nunca foi contra auxiliar a família necessitada e, sim, sempre falou de combater o desvio de dinheiro público através de “esquemas” envolvendo programas sociais ( tipo de corrupção que é marca registrada da esquerda brasileira).
Mas, e aí?
Ao melhorar essa tão polêmica bolsa, que o PT fez virar sinônimo de “sustento de vagabundos”, Bolsonaro não estaria traindo os ideais de campanha eleitoral?
No final do primeiro mês do Governo Bolsonaro, quem está no programa bolsa-família sem realmente precisar, vem recebendo um bilhetinho, no momento em que tenta sacar o dinheiro (o qual não é pago).
Em certa agência bancária, o beneficiário se irritou, amassou o papelzinho e jogou fora. Resmungou “maldito Bolsonaro” e saiu contrariado. Daí um curioso, querendo saber o que dizia o tal recibo, o apanhou do chão e leu.
A fotografia desse recibo ilustra o presente artigo. Leia-o! É um retrato do fim da mamata com dinheiro público, de fins eleitoreiros, disfarçada como “ajuda aos mais humildes”. É melhor Jair se acostumando…
Erick Guerra, O Caçador