A Venezuela está vivendo a pior crise econômica, moral, cívica e política de sua história. O país está sendo saqueado pelo o ditador Nicolás Maduro, o qual deu um golpe de Estado no próprio país, para implantar a ditadura bolivariana. Com isso, deu-se início a perseguições políticas contras seus adversários e contra o povo que se impôs à ser contra seu modelo chavista e bolivariano de governar o país.
O País sofreu fortes recessões, o que fez a guerra interna no país ganhar contrastes graves. Mais de 80 países do mundo já não reconhecem mais o Governo Maduro como sendo um Governo legítimo, e isso tem afetado a economia do país. Muitos venezuelanos fugiram da fome, da miséria e da repressão do Governo, vindo se refugiar em países vizinhos, porém, quem ficou no país, hoje vive um drama, tendo a morte como única opção para sair da crise.
A grave crise no país parece não ter fim, as pessoas não veem mais um norte para se livrar da fome, da sede e da miséria. Devido os tantos problemas enfrentados pelo povo venezuelano, a saída para muitos é tirar a própria vida. Segundo a Rede Nacional dos Psicólogos Sem Fronteiras, a cada semana eles recebem, em média, quatro novos casos de pacientes suicidas.
Segundo dados do governo, o número de pessoas que tiraram a sua própria vida quadruplicou nos últimos 15 anos, porém o fenômeno acelerou em 2018 e quase 800 casos foram registrados em dados oficiais na capital Caracas. Os números são superiores a estes, mas não sabem ao certo quantos casos existem no país, apenas os números oficiais em registro.
O mais impressionante são as crianças suicidas. O número de casos tem aumentado, o que tem impressionado os Psicólogos Sem Fronteiras. Segundo à Presidente Marisol Ramirez, ela relata que recebeu crianças em estado crítico e que diziam que a “mãe tinha se refugiado no exterior”, que não queriam morar com avós e tias e, por isso, tinham vontade de morrer, relata Marisol.
A ideia da morte está se banalizando na Venezuela, as crianças estão absorvendo a ideia de que morrer é a única saída para sanar os problemas, a fome, a miséria e o sofrimento. Enquanto o país enfrenta toda essa recessão, órgãos que poderiam intervir e acabar com a guerra civil violenta no país, ignoram a situação e permanecem inertes a situação.
Questão de humanidade e vida!
Que Deus abençoe esse povo!