O Bolsonaro não foi eleito para ser um estadista moderado de fala mansa que faz um exercício introspectivo para usar palavras e pensamentos adequados à liturgia do cargo.
Por sinal, o cargo de presidente do Brasil não exige liturgia alguma, pois tem sido ocupado há décadas por desqualificados intelectuais ou morais.
Bolsonaro foi eleito por ser o único político que não se incomoda de usar seu expertise para descer ao nível da sarjeta contra seus adversários sujos e imundos.
Não há camisa de força do politicamente correto, não há comedimento retórico, não há vergonha própria que faça o Bolsonaro tratar quem se opõe a ele como fariam uma Margaret Thatcher ou um Ronald Reagan, estes por sua vez, talvez, não tivessem tanta sensatez de ignorar um adversário que abusa do “linguajar”.
O capitão faz bem em colocar as coisas no seu devido lugar. É tarefa dele proteger a sua equipe dos ataques ferozes, normalmente imorais, às vezes criminosos dos psicopatas que habitam os partidos políticos de esquerda e dos que trabalham no submundo para lhes dar suporte logístico.
Ser idealista no campo das ideias é uma coisa, aguentar o tempo todo discursos criminosos é outra coisa, ter o coraçãozinho da “Frozzen” é um “mito mesmo”, mas ter que aguentar calado às diarreias verbais da esquerda todos os dias, não tem ser vivo no mundo que consiga.
O importante é avançar em direção da proteção da livre iniciativa, da propriedade privada, do estado de direito, do livre mercado, de uma sociedade civilizada. O importante são as instituições que podem civilizar os homens e não os homens incivilizados.
Bolsonaro não é um Deus, não é um santo, não é um monge. Bolsonaro não é o Dalai Lama, O Buda ou algum “mito” que a humanidade conheceu apenas nos livros. Ele é um ser humano com falhas, com acertos, com erros, com sentimentos.
Assim, quem critica o homem está sendo hipócrita. A crítica deve ser às propostas, aos projetos, às estratégias. Se ele diz isso ou aquilo, problema dele. Contra a corja que domina todos os setores da sociedade, seja na política, na burocracia ou na mídia, não dá para ter papas na língua.
Já passou da hora dos “vadios” inescrupulosos travestidos de democratas, esquerdistas que lideram as listas de crimes, que são os maiores responsáveis pela escória que esse país se tornou tirarem as capas e mostrar a verdadeira face.
Bom dia. É sempre bom lermos textos reflexivos e exclarecedores como esse. Concordo plenamente. Bolsonaro foi eleito pela grande maioria dos cidadãos de bem, que labutam todos os dias das 5 da madruga até as 19 da noite, muitos até mais do que isso. Pessoas que vivem a realidade do cotidiano comum, sem etiquetas da burocracia cerimonial, nem os etraves do politicamente correto. Apenas com as dificuldades da vida como ela é. Nessa vida de fato; as máscaras são destruidas em tempo real. É por isso que cada dia mais me orgulho de Bolsonaro, porque ele está justamente atendendo os anseios de grande parcela que vinha sofrendo muito com os desmandos que vinham tomando conta do nosso querido Brasil.
Obrigado nobre leitor por compartilhar conosco suas visões e sentimentos. Pensamos da mesma forma.