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O anúncio da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+), grupo de maiores produtores do mundo, de que irá reduzir a produção de petróleo causou preocupação mundial. O corte de 2 milhões de barris por dia deve impactar principalmente a Europa e os Estados Unidos, que lidam com o impacto negativo contínuo da invasão da Ucrânia. Mas o mercado brasileiro também se mostrou receoso com o anúncio. Em nota, a Petrobras afirmou que segue monitorando continuamente o mercado e os movimentos nas cotações de mercado do petróleo e dos derivados, que atualmente experimenta alta volatilidade. “A companhia reafirma seu compromisso com a prática de preços em equilíbrio com o mercado, sem repassar a volatilidade conjuntural nem movimentos especulativos como os que estão sendo observados recentemente. Sobre as estimativas que circulam nas notícias, é importante lembrar que não existe uma referência única e percebida da mesma maneira por todos os agentes, sejam eles refinadores ou importadores. Para demonstração, basta observar que duas renomadas agências de informação, Argus e Platts, publicam referências de preços para o Brasil com diferenças significativas entre elas”, destacou a estatal.
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