
Joie Henney, de 69 anos, foi até o Citizens Bank Park — estádio do Philadelphia Phillies —, na Filadélfia (Pensilvânia, EUA), assistir ao jogo do time de baseball da casa contra o Pittsburgh Pirates, pelas eliminatórias da principal liga americana. No entanto, seu plano foi frustrado: o jacaré “Wally”, que ele leva para todos os lugares, foi barrado no na entrada do estádio.
De acordo com o site oficial dos Phillies, “cães-guia, animais de serviço ou animais de serviço em treinamento são bem-vindos, mas todos os outros são proibidos”. Wally não se enquadrava em nenhuma dessas categorias.
Carinhosamente chamado de “Wallygator”, o réptil está com Henney desde 2015 e o ajudou a combater uma depressão. Ao “Inquirer”, o tutor do animal disse que ele gosta de dar abraços e que nunca mordeu ninguém. Na internet, a dupla já acumula mais de 110 mil seguidores e quase 1 milhão de curtidas.
“Quando ele vira o nariz em sua direção, significa que ele quer um beijo”, disse Joie Henney ao “Washington Post”. Como os dois fazem tudo junto, desde o supermercado até passeios no parque, além de ainda dormirem juntos, eles tiveram que ver o jogo de casa.
- Tendência na China: Jovens usam adesivo de umbigo para parecerem mais altas
A propriedade de crocodilos é legal na Pensilvânia. Apesar de trabalhar com madeira, o dono de Wally também ajuda a realocar crocodilos, cobras e iguanas indesejados para santuários de vida selvagem como hobby há cerca de 30 anos. Ele mantém os répteis em sua casa, em recintos separados que comprou para esse fim, e os encaminha a santuários ou zoológicos.
O caso foi revelado pelo “Philadelphia Inquirer” e compartilhado no “New York Post”. No canal “The Philly Captain”, Joie também aparece frustrado após ser barrado com seu animal de suporte emocional.