
— Mussum influenciou a minha vida de muitas maneiras, uma delas é que eu sou mangueirense por causa dele. Era lindo vê-lo falando do Morro da Mangueira, eu insistia para minha mãe que a gente tinha que mudar para o Rio e ir morar lá. Outra coisa em que Mussum me influenciou foi ser esse cara que enfrenta a vida sempre com um sorriso no rosto. Ele era fantástico!
Baseado no livro “Mussum: uma história de humor e samba”, de Juliano Barreto, “Mussum, o filmis” reúne momentos menos conhecidos e explorados da vida do músico, ao lado dos Originais do Samba, mostra a relação de Antônio Carlos Bernardes Gomes com a família ao longo dos anos e sua carreira militar, além de reviver esquetes memoráveis de “Os Trapalhões”, em que fez sucesso absoluto como Mussum, apelido que ganhou de Grande Otelo (interpretado por Nando Cunha no longa).
Mais do que a alegria em viver seu primeiro “pretagonista”, como ele mesmo afirma, Ailton fala sobre a satisfação de poder mostrar a verdade sobre o homenageado: