Cantora famosa dá calote em empresa de investigação e enfrenta processo judicial
O jornalista Alessandro Lo-Bianco afirma ter descoberto que a Argus, uma empresa especializada em Investigação Privada, está movendo uma ação judicial contra a cantora Simaria Mendes.
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O motivo da ação é o não pagamento de serviços de espionagem que a empresa alega ter prestado à artista em 2022.
As negociações iniciais foram conduzidas pela então assessora de imprensa de Simaria, Flaviane Torres. No entanto, a Argus afirma que as reuniões presenciais ocorreram diretamente com Simaria.
A empresa relata que se manteve disponível 24 horas por dia para a assessoria de Simaria e forneceu provas, incluindo capturas de tela de conversas no WhatsApp e fotos. Em uma dessas reuniões, realizada em 13 de setembro de 2022, Simaria teria esquecido uma bolsa de luxo na sede da empresa.
Segundo a Argus, um contrato de confidencialidade foi proposto, considerando o status de celebridade de Simaria e a natureza íntima das consultas. Apesar disso, a empresa alega que o contrato nunca foi formalizado, dada a relação de confiança estabelecida rapidamente entre a representante legal da cantora e a Argus.
A empresa de investigação afirma que um boleto, junto com a nota fiscal no valor de R$ 10.000,00, foi emitido e enviado via WhatsApp, conforme o acordo mútuo. As mensagens com o envio do boleto foram apresentadas no processo. A Argus também alega que tentativas extrajudiciais de cobrança foram feitas, mas sem sucesso, e essas comunicações foram anexadas ao processo.
Iniciado em março de 2023, o processo cobra de Simaria o valor de R$ 13.088,34. A Justiça está tentando notificar a cantora para que apresente sua defesa e o processo possa prosseguir.