Cavalo de Troia Potiguar
Poder político e econômico na mão autoritária
A guerra pode ser vista como a cultura da competição por espaços, fama e poder de dominar. Para se chegar ao objetivo fim, o de dominar o adversário e governar tranquilo, necessário se faz realizar uma longa caminhada sem deixar rastros de fraqueza. A política nunca mudou e possivelmente nunca mudará, pois é fundamental a obediência sega “por paixão ou pelo temor”, no RN e no Brasil, o bolsonarismo radical aplica as duas premissas, longe da democracia plena e transparente.
Uma figura bem conhecida da arte da guerra que ainda serve como boa alegoria política foi o presente dos gregos aos troianos, o “Cavalo de Troia. Esse acontecimento nos ensina a entender o amaranhado complexo e armadilhas das decisões políticas do PL no Rio Grande do Norte.
Decisões políticas controversas, incoerentes e autoritárias aparentemente benéficas frequentemente escondem intenções maliciosas imperceptíveis aos olhos dos apaixonados e impõe o medo de quem conhece de perto o instinto do comandante, o resultado são consequências adversas a curto, médio e longo prazo.
Os patriotas estão vigilantes, olhando com lupas e telescópios os passos, falas e ações do senador licenciado Rogério Marinho, líder do PL-RN. Desconfia-se que Marinho seja uma espécie de “Cavalo de Tróia” presenteado por Valdemar (Presidente Nacional do PL) para conter o poder de influência da direita conservadora do RN. Grupos de resistência bolsonaristas raiz e da direita conservadora perceberam a manobra e o ímpeto dessa animal político.
Para o PL do RN sob nova direção não importa os meios para se chegar à vitória, que se vença. Assim, estão implodindo o bolsonarismo raiz por dentro, destruindo seus valores morais e éticos com a ajuda do seu líder originário.