Corrupção destrói cristãos, famílias tradicionais, pátria e liberdade
A democracia brasileira é complexa e difícil de entender, até para organizar e manter o controle social com ordem e decência não é tarefa fácil. Sem projeto de país e sem controle da corrupção, o Brasil continuará patinando sem rumo e direção, continuará no ciclo interminável da corrupção e não chegará a pertencer ao clube dos países ricos e civilizados.
Acredita-se que uma das principais causas ou entraves para o Brasil se desenvolver seja a natureza corrupta impregnada no DNA da sociedade brasileira, principalmente por aceitar e achar normal a corrupção, vejamos algumas expressões “todo político rouba e/ou deixa roubar”, “todo político é igual”. Dessa forma, o povo é o espelho de seus representantes e vice-versa.
Corrupção está relacionada a decadência moral, transgressão da lei natural, contaminação e apego ao erro, equívoco da alma. Ao se afastar do que é correto e justo, o homem naturalmente se apega a corrupção, e, de forma retórica defenderá a injustiça como algo normal. Para tanto, se cria a narrativa mais adequada para justificar o equívoco danoso.
A pessoa pode até não ser corrupta e nada desabona seu caráter, porém, de tanto andar e defender corruptos, em breve achará normal ser corrupto, um estado da “cultural social”. Um projeto político não pode ser maior do que os princípios morais que norteia a verdade. Nada é mais importante do que controlar e combater a corrupção, pois ela, é a raiz de toda degradação moral da sociedade.
A corrupção tem o poder de destruir o que existe de melhor na sociedade, a fé em Deus, o pertencimento de povo (pátria), o aconchego da família tradicional e a liberdade de expressão/pensamento.
O efeito de corromper outros é tão grave quanto corromper-se. Não é justo, não é sensato, não é verdadeiro apresentar um candidato condenado confesso, ficha suja, de caráter duvidoso para gerenciar o dinheiro do povo de uma cidade.