‘Sou membro da Assembleia de Deus desde 1994, não concordo nenhum pouco com esta ação do candidato Vavá Azevedo, primeiro por abrir comitê eleitoral de frente a maior igreja Assembléia de Deus de Parnamirim, nem se fosse a menor, segundo motivo, ele não é o único candidato evangélico da Assembleia de Deus de Parnamirim, isso já foi além da pessoa cristã que ele se diz ser, mal exemplo. Deus tudo vê.
O conselho que eu daria a Vavá é que ele desmonte imediatamente esse comitê, se quer receber as benevolências de Deus e quiser ser um referencial de Deus para transformar vidas e não ser um mal exemplo para seu próximo.”
ENTENDA Mais sobre o contexto!
O pastor Martin Alves, ao emitir as recomendações, deixou claro que a intenção é evitar qualquer tipo de associação que possa comprometer a imagem da Igreja Assembleia de Deus e gerar divisões entre os fiéis. A postura do vereador Vava Azevedo, ao reunir pastores para obter apoio e ao utilizar no vídeo e durante a reunião o nome do Pr. Presidente Martin Alves, foi vista como uma violação direta dessas diretrizes, provocando reações negativas entre os membros da igreja e líderes evangélicos. A falta de alinhamento entre as ações do vereador e as orientações da CEMADERN tem gerado um clima de tensão e desconfiança.
As recomendações da CEMADERN estabelecem que os líderes da igreja não devem aceitar patrocínios de políticos, especialmente em períodos eleitorais, para evitar a percepção de compra de votos e comprometimento da instituição. Essa é uma questão que ressalta a importância de manter a separação entre a política e a espiritualidade, algo que muitos líderes evangélicos defendem como fundamental para a integridade da fé.
A expectativa é que os líderes evangélicos se mantenham firmes em sua posição, evitando qualquer ação que possa comprometer os princípios cristãos e a unidade da igreja. Assim, o descontentamento com Vava Azevedo pode ser um indicativo do que está por vir nas eleições, refletindo uma luta pela preservação da integridade espiritual diante da política.