
A crescente insatisfação no Partido Progressista vem gerando uma crise sem precedentes, que parece que pode implodir o partido presidido pela primeira-dama Alda Leda Taveira.
A crise decorre da insuficiência da sua presidente em angariar forças dentro do diretório estadual do Progressistas para conseguir um valor minimamente digno do Fundo Eleitoral para a nominata do PP.
O partido é considerado uma das mais fortes nominatas, dada a qualidade dos nomes que disputam uma vaga pelo PP à Câmara Municipal de Parnamirim. Tendo dois vereadores Thiago Fernandes e Michael Borges.
Um dos candidatos conhecido por Capitão Eduardo Honorato tem defendido veementemente a distribuição do recursos do fundo eleitoral que é um direito.

Apesar do Partido Progressistas contar hoje com a 5ª maior fatia do Fundo Eleitoral Partidário, com cerca de R$ 8 bilhões, até agora os candidatos não receberam nem 1 centavo do Fundo. A avaliação é de que o partido só estaria investindo em lideranças genuínas, que possam representar um fortalecimento da sigla para as eleições de 2026. Também é avaliado que a liderança política do prefeito e sua esposa estaria minguando e que o cheiro de derrota já se alastrou no grupo dos Taveira.
A pergunta que fica é: será que o intuito de não passar fundo eleitoral não deixá-los mais fortes? E o intuito de considerar uma das formas de beneficiar algum candidato?
