
Hoje, uma das principais críticas que a população estão reclamando no governo TAVEIRA é o quesito saúde. Infelizmente, muitas pessoas estão perdendo suas em virtude do descaso municipal com relação a população.
Falta tudo: raio x, luvas, máscaras, fraldas geriátricas, exames de baixa, média e alta complexidade. A cidade vive em um total abandono.
E cadê o dinheiro das emendas dos três senadores, oito deputados federais e deputados estaduais.
O povo de Parnamirim quer saber o que o prefeito TAVEIRA está fazendo com dinheiro público que o município recebe anualmente. Hoje, o município arrecada equivalente a mais de um bilhão por ano e ninguém sabe onde o gestor está enfiando o dinheiro do contribuinte.
VEJA MAIS UM DESCASO!
Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Nova Esperança, em Parnamirim, suspendeu os atendimentos a novos pacientes encaminhados pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) devido à superlotação. A decisão foi anunciada por meio de uma nota da direção da UPA, divulgada na noite desta quinta-feira 26.
Segundo o diretor da unidade, Henrique Costa, a UPA estava com 41 pacientes internados, apesar de sua capacidade ser de 22.
nota explica que, devido à falta de espaço, novos pacientes não podem ser acomodados na unidade. O atendimento será mantido apenas para os pacientes já internados e para aqueles que chegarem por conta própria. O Samu começou a redirecionar os pacientes para o Hospital Márcio Marinho, em Pirangi do Norte.
Com superlotação, UPA de Parnamirim suspende atendimentos a novos pacientes do Samu – Foto: Prefeitura de Parnamirim
Há um mês, servidores denunciaram superlotação no Walfredo Gurgel
Servidores da saúde denunciam que a sala de recuperação do Centro Cirúrgico do hospital Walfredo Gurgel vive um “cenário de guerra” desde o dia 16 de agosto. De acordo com os funcionários da própria unidade, a situação está insustentável ao ponto de não terem espaço para transitarem.
“Está insustentável a situação, não só pela quantidade de pacientes, mas pela quantidade de pacientes que querem colocar em um setor só, onde nós não temos condições de trabalhar. O espaço que tem entre um paciente e outro é intransitável. Não estamos conseguindo trabalhar ali. Eu machuquei minha coluna me esgueirando entre uma cama e outra para trocar dreno, outra colega machucou a perna porque não tem como transitarmos”, desabafou uma funcionária, segundo relato do Sindicato dos Servidores da Saúde (Sindsaúde-RN).
De acordo com o sindicato, o hospital está com pacientes dentro do corredor do Centro Cirúrgico com leitos extras. O quadro da terça-feira 20 de agosto, era de 49 pacientes no corredor do pronto socorro e 26 na sala de recuperação. Além disso, existem três salas do centro cirúrgico bloqueadas com pacientes dentro porque não há leito disponível