Infelizmente, a administração do prefeito coronel Melancia Rosano Taveira continua de mal a pior.
A saúde de Parnamirim está totalmente na UTI, além do fechamento da UPA, agora chegou a vez dos recém nascidos, pasmem!
VEJA o relato desse cidadão pagador de imposto!
Segundo, Edezio.Silva é que a maternidade Divino amor não está cumprindo a lei a favor dos recém- nascidos.
Edezio relata é que estão dando alta as parturientes sem a instituição realizar o exame obrigatório pelo ministério da saúde e que é totalmente gratuito está suspenso há mais de trinta dias. O teste da orelhinha. Segundo, ele as mães terão que custear do seu próprio bolso.
Com a palavra o Conselho Tutelar do município de Parnamirim que precisa com urgência fazer esse processo investigatório e levar ao ministério público.
Entenda a importância do teste da orelhinha
O Teste da Orelhinha, também conhecido como Triagem Auditiva Neonatal, é um dos exames mais importantes realizados no recém-nascido, já que sua função é fazer o diagnóstico precoce da surdez.
Além disso, ele também pode identificar alterações auditivas que possivelmente intervirão no processo do desenvolvimento da fala.
O número de bebês que nascem com algum problema auditivo é relativamente grande, em média 3 a cada 1.000, por isso a realização do exame é imprescindível.
É importante lembrar também que diagnóstico e tratamento corretos, logo no início, evitarão diversos prejuízos no desenvolvimento da criança, como interferência na aquisição de linguagem, dificuldade de aprendizado, interação interpessoal e outros.
O teste se tornou obrigatório e gratuito em 2010, quando a Lei Federal nº 12.303 foi sancionada, e todos os hospitais e maternidades do país devem realizá-lo.
O exame geralmente é realizado quando o bebê está dormindo, é rápido, indolor, não possui nenhuma contraindicação ou risco e deve ser feito entre o 2º e 3º dia do nascimento.
Algumas condições, como recém-nascidos prematuros, má formação na orelha ou ossos da face, nascidos com baixo peso, genética, casos em que a mãe teve algum tipo de infecção como toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes, sífilis ou HIV durante a gestação e outros, podem tornar a criança mais suscetível a ter problemas auditivos.
Para a realização do exame, o fonoaudiólogo coloca um aparelho que produz ondas sonoras leves na orelha do recém-nascido e, a partir do momento em que essas ondas são emitidas, é realizada uma análise da forma como esses estímulos são processados pelo ouvido interno.