Senador Valentin despreza Bolsonaro e o bolsonarismo, quando desce do muro, cai do lado da esquerda
Conheça a história e conhecerás a direção do futuro, Styvenson Valentin foi o senador mais votado do Rio Grande do Norte em 2018 com 745.827 votos, representando 25,63%. Foi eleito pelo partido de esquerda Rede Sustentabilidade, da esquerdista atual Ministra do Meio Ambiente Marina Silva.
No quadro de 2018, observou-se a onda forte de novos políticos através do fenômeno Bolsonaro, assim, o senador Valetin deixou para trás dois nomes possivelmente de centro-esquerda como Geraldo Melo do PSDB (ex-govenador) com 382.249 votos (13,14%), Garibaldi Filho MDB (ex governador) 376.199 (12,93% dos votos) e Jácome do PODE (centro-direita) com 307.399 votos (10,57%). É possível que Styverson tenha surfado na onda do bolsonarismo.
O senador Valentin, posteriormente ensaiou uma migração do Podemos para o União Brasil, mas acabou retornando para o Podemos. Em 2022, saiu candidato ao governo do RN, onde obteve 307.330 votos (16,8%), ficou em terceiro lugar, perdeu 438.497 eleitores, o povo desaprovou seu nome para governador, deu o troco, sua vez era 2018.
Em 2024, ficou em cima do muro, político exclusivista, longe do bolsonarismo e distante de Bolsonaro, tanto é verdade que Bolsonaro esteve no RN e não se viu nenhuma foto com o “Mito”. Dois capitães que não se bicam, água e óleo.
Em 2026, a situação do senador é complexa, difícil e pouco favorável a obtenção de vitória, seja como candidato a governador ou reeleição ao senado federal, principalmente depois da frase dita recentemente, onde afirma que “não é bolsonarista” e “não segue o Bolsonaro”. Se não segue Bolsonaro, sua veia esquerdista está mais evidenciada do que quando escolheu o partido de Marina Silva.
Acredita-se que poderá fazer dobradinha com Zenaide Maia (PSD), inimiga do bolsonarismo. Talvez o senador Valentin não esteja contando com o possível retorno da governadora Fátima Bezerra (PT) na disputa para o senado. Vai boiar na esquerda e na direita será ignorado como “persona non grata”. Se seguir nessa tara para candidatar-se a governador ou senador terá um fim triste e melancólico na política potiguar.
O senador Valetin, se quiser permanecer na política, deve descer do salto e contentar-se em disputar uma cadeira de deputado federal ou deputado estadual. Os ventos não sopram ao seu favor na majoritária em 2026, repense na sua estratégia se quiser permanecer na vida política. Fica a dica!!!