No fundo do poço, os potiguares aguardam um projeto de salvação para o RN
Após 16 anos sofríveis, de secas continuadas da política do Rio Grande do Norte, sendo quatro (4) anos de Rosalba, quatro (4) anos de Robson Faria e, seguindo para oito (8) anos do governo de Fátima Bezerra (PT) no comando do RN, o grande elefante do semiárido nordestino demonstra sinais de fraqueza e cansaço com essa grande estiagem de verdadeira liderança potiguar.
É verdade que a classe política só olha para seu umbigo, mas sempre renasce a esperança de um futuro melhor, o potiguar é resiliente, é um forte para sustentar o tamanho da máquina pública desse elefante desprezado por políticos faz de conta.
Não há até o momento um projeto de estado para o RN, apenas nomes, um nome de um grupo com o projeto de permanecer no poder ou outro grupo com um nome para tomar o poder sem nada concreto para apresentar ao povo do RN.
Enquanto isso, os potiguares aguardam com esperança boas novas, boas chuvas de políticos comprometidos com o desenvolvimento do RN. Que apareça um nome com um projeto que dê um norte para o RN, para aqueles problemas básicos conhecidos por todos, aqueles que afetam a sociedade gravemente na saúde, educação e seguranca.
É preciso enxugar a máquina pública, diminuir impostos e ativar a economia para gerar mais emprego e renda.
Dos nomes postos, até agora, nenhum possui um projeto viável de como tirar o elefante do atoleiro econômico, nenhum político ou partido político encontrou um norte para fazer o RN forte de novo, com boa qualidade de vida para os norteriograndenses.
O último nome que surge, mesmo que seja especulação, seria uma grande esperança para o RN, Flavio Rocha, empresário dono da Riachuelo. O cavalo está selado, o RN chama para uma missão de resgate e restauração. Fica a dica!