
A DIFERENÇA DO INÍCIO DA GESTÃO DE UMA CIDADE PARA OUTRA
Estamos há 27 dias do início da gestão, quadriênio 2025/28, de qualquer cidade pelo Brasil. E já aparecem certas mídias tentando fazer comparações, mas isso é meramente impossível por se tratarem de realidades totalmente diferentes. É como querer comparar alhos com bugalhos, não tem como, e “filosofando” chegamos a brilhante conclusão que “uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa”. CÂMBIO.
Querer comparar o início da gestão de Paulinho Freire em Natal com o de Nilda Cruz em Parnamirim-RN é no mínimo uma incoerência chegando a uma possível desonestidade intelectual.
REALIDADES DIFERENTES
Em Natal o gestor anterior apoiou a candidatura de Paulinho Freire, em troca de Deus sabe o lá quê, e desde a proclamação da vitória do aliado, Álvaro Dias foi fazendo a transição e apresentando os rombos e buracos que iriam ser deixados de herança, e provavelmente exigindo que não houvesse denúncias e nem ataques à sua gestão, quase uma continuidade de sua administração, pois os dois estão juntos para um projeto político maior, viraram Best friends.
Já em Parnamirim, houve uma ruptura brusca na dinastia Taveira, e o coroné provavelmente ordenou para que se dificultasse ao máximo a transição, sonegando e omitindo informações relevantes, na expectativa de prejudicar o início da gestão da prefeita Nilda Cruz. Alguma dúvida nisso?
Não tem como comparar os dois inícios de mandato, como seria injusto, por exemplo, usar a gestão de Allyson Bezerra como comparativo, pois o mesmo foi reeleito após belos 4 anos a frente da prefeitura de Mossoró, e consequentemente já anunciou até a antecipação do pagamento dos salários do mês de janeiro para o dia 24 do corrente mês, claro que é uma legítima ação de marketing visando vôos mais altos em um futuro próximo.
Os ataques à gestão Nilda são de uma covardia monstruosa, demonstrando como é a índole dos derrotados, e no mínimo concluímos que estão criando uma espécie de “cortina de fumaça” para a população desviar os olhares de todas as mazelas, abandonos e rombos deixado por Rosano Taveira, o grande responsável pelo caos encontrado no Trampolim da Vitória.
Deixem a mulher trabalhar e avaliam a gestão após os primeiros dias, pois é essa a prática utilizada em cidades civilizadas.
Fica a dica.