
A articulação política de Rogério Marinho para 2026 se revelou um verdadeiro desastre. Sem alinhamento e sem ouvir nomes de peso da política potiguar, o senador lançou uma chapa de oposição que já nasce enfraquecida. O grupo formado por ele próprio como candidato ao governo, Styvenson Valentim disputando a reeleição e Álvaro Dias para o Senado não empolgou e expôs a falta de coesão entre as lideranças.
Enquanto isso, José Agripino Maia rompeu um silêncio que, agora se percebe, foi estratégico. Observando os movimentos erráticos de Neymar Marinho, o ex-senador esperou o momento certo para agir e, ao entrar em cena, mostrou força ao reunir um grupo sólido e competitivo. Sua articulação reforça que ele ainda é uma peça fundamental no jogo político do Rio Grande do Norte, enquanto a oposição comandada por Rogério se mostra frágil e desorganizada.
Agripino reuniu, em um único local, os prefeitos dos quatro maiores colégios eleitorais do Estado: Natal, Mossoró, Parnamirim e Caicó, e o assunto? Sucessão de governo estadual.
Na tão distraída conversa, que tinha Mariana Almeida, Nilda Cruz, Kátia Pires, Dr. Tadeu, Allyson Bezerra, Paulinho Freire e tantas outras lideranças, Zé Agripino sugeriu que dali sairá o nome de 2026.